terça-feira, 5 de maio de 2009

Minha coluna dói absurdamente. Antes de dormir, preciso ao menos terminar de ler o jornal.

Estou pedindo aos céus para a Circuitos dar certo. Seria tão bom escrever sobre o que gosto, fazer coberturas legais, conhecer pessoas legais, estar no meio onde gosto de estar... Fora a experiência jornalística foda que vai ser. Como disse um colega de equipe, vamos dominar o mundo. Talento para isso nós temos, tenho certeza, rs.

Comecei a assistir Che, mas meus olhos pregavam e minha coluna chorava. Pelo que vi do início do filme, percebi que não pode ser um filme visto de qualquer jeito. Aliás, nada sobre Che Guevara pode ser de qualquer jeito.

Que mais? Aqueles probleminhas de sempre, aquelas coisinhas (que não são coisinhas) que continuam incomodando... mas estou bem melhor, fato.

Amanhã preciso estar às 7:30 da manhã na Rede Bahia. Infelizmente, não é entrevista de estágio. Vou conversar com Adriana Quadros. Estou fazendo um perfil dele. Vai ser interessante isso. Ela é diferente do que se pensa.

Postava ao som de Melissa Auf Der Maur, eternamente no meu player. Mas começou um música agitada demais, então mudei para a minha balada queridinha do momento, "Explode", do Cardigans.

É, não dá mais. Estou com MUITO SONO e com a coluna FODIDA.

Chuva? Frio de baiano? Posso ficar em casa vendo filme e lendo?

:(

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Trocarei o riso sincero pelo cínico. Trocarei o doce pelo ácido.

Se o mundo não se importa com os seus carinhos, retribuindo cada sinal positivo com uma enxurrada devastadova, evite-o. Conviva, mas evite-o. Não se entregue, não se dê. Viva sem reflexão. Não seja profundo. Finja não entender nada. Não procure saber de nada que seja do seu interesse: busque apenas o desconhecido e, quando começar a tornar-se íntimo dele, evite-o. A melhor solução para angústia e sofrimento é o isolamento. Não, não é loucura. Se é o mundo que te traz sofrimento, evite contato direito com ele. Isso, claro, para quem aprendeu a se bastar...

Não entendi bem o que escrevi. Simplesmente tive vontade de escrever isso.

Tatiana, um dia, me amaldiçoou. Mas eu estou conseguindo parar de pensar no futuro. Chegarei no estágio do "naturalmente" em breve. Deixa só as cobranças se atenuarem.

Esses vinte anos estão me fazendo bem.

sábado, 25 de abril de 2009

Ao som de: Incubus.
Ao gosto de: Coca zero.
Hoje lembrei de uma palavra que explica tudo: sufocar. É o que não devemos fazer. Já tinha descoberto o mal estava começando a remediar, mas, quando as coisas têm nome, é tudo muito mais claro e fácil de ser resolvido.
Odeio ir pra Bienal afobada. Odeio, por isso, passar por Ruy Castro e não vê-lo. Mas valeu a rápida passada por lá. Sempre saio com uma sensação boa e, claro, com bons títulos (dessa vez menos, pela falta de grana).
Ai, começou agora no play Wish You Were Here, do Incubus. Nossa, eu nem curto muito a banda, mas amo (!) essa música. É estranho, nunca vivi nada relacionado à ela, mas sempre lembro de alguns momento ouvindo. Um momento, preciso repetir. Mas sim, acho que é só isso mesmo. Wish you were here é linda, não me cansa.
Ah, lembrei de outra palavra-chave, extraída do papo de hoje, lá no MAM: ônus. Hoje ficou bastante claro o quanto pode ser caro o custo a se pagar para se sustentar uma situação. E não há solução melhor, por isso a gente aguenta; aguenta, coração.
Conversar com Aline é isso aí. Ela é aquele tipo de pessoa que sempre passa a sensação de que every little thing is gonna be alright. Só faltou Naja. Naja, não, Ná. Mas sinto que Alina me entende mais, e eu estava, realmente, precisando dessa conversa. Hoje estou em casa, em pleno sábado à nóite, cheia de planos para a minha night (ler, ver filme, editar fotos, baixar músicas) e achando tudo isso ótimo. É um avanço.
Vou voltar a usar mais a cor renda nas minhas unhas da mão.

domingo, 19 de abril de 2009

Presente

Minha tia chegou hoje aqui em casa com um presente e disse:

"Nata, pra você que vai ser jornalista e precisa ser cult".

Quando abri o pacote, era o Memphins Blues'n'Boogie, do BB King.

Adorei.





[Aii, que ansiedade. Chega logo, vinte, chega logo! Vou ali, ler um pouco mais de Gabo. Os textos dele são uma delícia. Se você conhece alguém que não gosta de ler, apresente Gabo - certamente essa pessoa não saberá quem é Gabriel García Márquez, mas com certeza vai adorar sua forma de escrever e suas histórias].

sábado, 18 de abril de 2009

Estou deitada na minha cama, adorando (de verdade) ficar em casa nesse sábado e curtindo esse frescorzinho que afetou Salvador esses dias. O ventilado está desligado, olha só!

Então aproveitei para ver uns vídeos no Youtube. Primeiro uma série do show do Kiss no Rio. Aperto no coração quando vi a Intro + Deuce. "The hottest band in the world...KISS!!". Como eu queria ter estado lá, como!

Mas o pior, para mim, é rever o Radiohead. Ver cada vídeo do meu show, o de São Paulo, é foda. Sinto tanta saudade daquele momento, queria milhares daquele show. Lembro que, no momento ali, o que eu mais queria era que aquilo não acabasse. Alguns vídeos foram piores de ver do que outros, tipo Exit Music ("chupa, Rio!" hahaha, era o que gritavam) e Lucky. Karma Police também, óbvio. Mas porra, foda pra mim, sabe o que é? É ver vídeo de 15 Step. Não, essa música não é nem de longe a minha predileta, apesar de ser linda, mas é a música que mais me lembra o show em si. Não aguento nem escutar no computador que já me dá uma coisa... Eles abriram o show com ela, lembro que eu fiquei estática, de ponta de pé, tentando ver e ouvir o máximo possível. Um dos melhores momentos do show. Aí pronto, sei que não consigo mais ouvir 15 Step sem ter essa sensação, sem lembrar daquele momento. Que show perfeito. Ainda bem que eu estava lá.

Hoje tem B52's em...São Paulo. Sei lá, só sei que eles tocam na segunda em Porto Alegre (se alguém quiser me presentear, hahaha). Deve ser divertido.

Minha coluna está doendo. Vou ler (acho que Gabo) e ir dormir. Textos de comunicação para amanhã, e olhe lá!


sexta-feira, 17 de abril de 2009

Aiai

A sexta foi quase loser. Não aguento mais ter meus planos sabotados pelas circunstâncias. Não vi show da Acord, que eu queria tanto, nem do Cascadura. Olha o que perdi:




Estou com medo da balança amanhã, com Cien Fuegos e aniversário nos próximos dias. É bom que eu já volto a me acostumar com a ideia de sofrer agora para ter a recompensa depois.

Meu aniversário, pois é! Está chegando. Estou ansiosa. Acho que vai ser bacana demais! Vou na Bienal me encher de presentes. Mentira, nem vou comprar muitos livros, porque comprar na Bienal é a mesma coisa de deixar para comprar roupa na Liquida Salvador...

Por falar em Bienal, quero ver Ruy Castro com Nelson Motta, Frei Betto, Rubem Alves e Marcelino Freire.

Sono da porra. Vou dormir que amanhã o dia é longo. Boa sorte pra mim!

quinta-feira, 16 de abril de 2009



Adoro essa música. Nem sou fã do Hole - muito menos da Courtney Love - mas essa música é ótima pra cantar e dançar. E eu sempre achei massa essa coisa de girl power, rock de batom...isso fica bem evidente no vídeo.

domingo, 12 de abril de 2009

Que saco!

Ou eu acabo com o jornalismo, ou ele acaba comigo.

Quero ir no show da Honkers hoje, mas a Península de Itapagipe me ama e quer que eu me dedique inteiramente a ela nesse domingo de Páscoa. Quero chocolate também. Estou quase indo lá em cima comprar um ovo, uma caixa de bombom, qualquer coisa dessas que amenizem aflição e anestesiem, sabe? Que saco! Tomara que dê tudo certo!


Amanhã estou voltando para os Vigilantes. Depois do trabalho, pretendo fazer a inscrição (espero não ter aumentado de preço) e ficar logo na reunião. Eu preciso que alguém esteja sempre me lembrando que o meu joelho não está completamente legal. E as pessoas são legais. Eu adoro aquele climinha de "você vai conseguir". São 20 reais por semana, que preciso pagar por ter ansiosidade no lugar de força de vontade. Cada um com seus meios.

Eu falando em dieta e lembrando que meu aniversário é semana que vem. Espero que dê tudo certo.

Escutem Frank Jorge. É foda!

Pauta do dia: terminar primeira parte da transcrição, fazer pauta para revista, terminar de escrever o artigo, me estressar resolvendo os detalhes do trabalho de comunitária, show da Honkers (se der tempo) , gravar mais um cd e comprar uma pizza (pra comer, logicamente).


O MAM ontem foi bom. Mas por que diabos eu fico procurando pessoas? Que saco!
Ps: Sou contraditória mesmo, mas pessoas simples são fáceis. Guerreiros sociais, entendam "pessoas simples".

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Eu queria que o meu dia tivesse 48 horas, beijos. Não aguento mais escutar o barulho de "Alerta" do meu celular, que toca, no mínimo, 3 vezes ao dia. Seria pior, mas a gente daria um jeito.
Sabe aquela técnica de dormir trinta minutos e ficar um bom tempo acordado, para depois dormir mais trinta minutos, e assim por diante? Alguém me ensina? Nem no feriado eu posso ter paz. Pior é que no próximo, paz é uma coisa que, definitivamente, não vai existir. Eu queria ter um tempo só pra mim. Quero ver os vários filmes que aqui estão.
Sábado eu volto pro Vigilantes? Quase certo [esperança mode: on].
"Felicidade Clandestina" para sempre? Quase certo também.
Faltam dez dias para a crise, hahahaha!
Hoje tem reunião e várias outras coisas que não queria ter. Mas amanhã tem jazz (e eu quero muito). Espero não ficar sem companhia, que nem na quarta, que eu queria sair pra beber e não achei com quem. Ainda vai chegar o dia que terei atitude de sair para beber sozinha, rs.

terça-feira, 31 de março de 2009

Sozinha no trabalho. Todo mundo foi almoçar. Eu gosto desse silêncio aqui, é coisa rara.

Silêncio é uma coisa linda dos deuses, mas é prejucial a mim, tenho percebido isso. Ele me faz pensar em coisas que não deveria, torna a minha cabeça a oficina do diabo. Por incrível que pareça, apesar da correria, não consigo deixar de pensar nos assuntos que vêm me consumindo ultimamente. E isso atrapalha, faz você não render o que deveria.

Meu salário era para sair hoje. Cadê? :/
Eu quero trabalhar com jornalismo. Tem um projeto aí que está me animando, uma revista. Vou ficar com a parte de música, escrever sobre o que gosto. Torço e, claro, farei de tudo para dar certo. Hoje ainda tive a boa notícia de que ganhei uma bolsa de excelência na faculdade. Mas ninguém soube me explicar direito. Tomara que seja verdade.

Tinha mais algumas besteiras para falar, mas esqueci.

Quero voltar pra São Paulo. Eu quero é mudar de cidade e tentar recomeçar minha vida em outro lugar, com outras perspectivas. Eu morreria de saudade da minha família e dos meus amigos, mas sinto que estou no final de um ciclo da minha vida. Eu não sei explicar exatamente o porquê disso, mas eu sinto. Sinto-me diferente, cheia de planos... seria ótimo. Um dia ainda moro em um lugar onde a máxima no verão seja de 20 graus.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Desesperada porque não sei se conseguirei cumprir os prazos. Desesperada porque me sinto leiga.

Mas a felicidade está bem aqui, junto a tudo isso. E olhe que o potencial é bem maior do que se imagina.

Está tudo na minha mão.



(Esperando tempo e paciência para falar de São Paulo...)

terça-feira, 17 de março de 2009

Em jornalismo é sempre assim: antes de começarmos a agir, bate aquele desespero, aquele pessimismo digno dos excessivamente autocríticos.

Achei que a pauta com Ivan ficaria uma merda, porque o tema é requentado. Mas calma, Renata, você sempre acha uma solução de última hora. Sua vida de correria extrema tem te treinado bastante para isso. Espero que em outras instâncias da vida (como emocional e psicológica), eu também consiga ser assim.

Estou louca atolada de coisas para fazer, mas sei que tudo dará certo no final (pelo menos na faculdade). E quero que tudo dê certo profissionalmente também. Ainda continuo fodida por não ter passado no teste que tinha certeza que estava na mão, e que muita gente conseguiu fácil. Estou me sentindo um lixo, quase, hehehe. Mas estou trabalhando, estou bem, só não vi a cor do salário ainda, mas estou bem. Poderia estar pior. A minha vez vai chegar! :)

Não consigo parar de pensar no show. Acredita que hoje, ouvindo Fake plastic trees no ônibus, os meus olhos encheram de lágrimas? Huahahauhuha...Sério. O negócio tá brabo. Só quero ver lá na hora.

Agora é parar de escrever e voltar pra minha pauta sobre o Grupo de Teatro do Calabar. Sinto que essa matéria ficará bacana demais.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Eu estou que não me aguento de angústia. Tá foda pra poder tirar algumas coisas do peito: execrar mesmo. Tá foda também para aceitar algumas situações, para me conformar.Tá foda para entender.Tá foda para tirar a decepção que tive comigo mesmo e minha própria capacidade. Mas neste caso eu ainda posso ter uma mínima esperança. Mínima, mas posso.Mas, por incrível que pareça, estou me sentindo feliz. Tenho certeza que é esse show, só pode. Quando digo que sou uma roller coaster emocional, ninguém acredita. Seria a alegria superficial ou a tristeza um mero drama? Nem um nem outro. Por isso é tão difícil de entender... Só sei que se eu parasse de viver mentalmente (não entenda como sonhar), de pensar ótimas resoluções mas não conseguir colocá-las em práticas, eu estaria completa e definitivamente feliz.Mas estou caminhando nesse sentido, sabia? Sinto até orgulho.Vi ontem o set do Radiohead. Porra, eu queria tanto que eles tocassem Karma Police... É uma música muito importante pra mim. Foi a segunda música deles que escutei (a primeira, obviamente (não tenho necessidade de parecer indie) foi Fake Plastic Trees que, incrivelmente, está no set. Só falta Karma e Creep. É, Creep, a Anna Júlia dos ingleses. Tomara que ambas sejam tocadas.Daí que essa viagem vai ser minha redenção, mas vai foder minha vida. Estou atolada de coisas de faculdade. Na verdade, eu não deveria estar atolada, mas Pibic e CAB fazem uma grande diferença na minha vida. É, tô pagando pra ver o dia que vou aprender a otimizar meu tempo.Chega, porque dois artigos me esperam.
[E essa porra de ter dois blogs ainda vai me deixar louca. Tive que apagar o post do outro e colar aqui. Vão ler assim mesmo, sem espaçamento. Peraê, vão ler? Quem lê isso aqui? Hahahahahaah! Ninguém , eu suponho. Desisti de deixar o link da minha vida no about me do orkut...]

domingo, 15 de março de 2009

Rise and shine, my sister!

Agora sim, posso dizer: falta uma semana para o show do Radiohead e Los Hermanos. Não vamos esquecer do Kraftwerk.

Uma pausa nos Ok Computers e Venturas da vida para escutar, logo ao amanhecer, Rise and shine, do Cardigans. Essa é uma banda que eu adoro, acho a coisa mais fofa. E essa música é linda demais, uma das melhores. Experimente acordar cantando "I raise my head and whisper rise and shine, rise and shine, my sister...", é ótimo.


Dia hoje será cheio. Faculdade começando a pegar. Já tenho duas pautas pra fazer, uma delas já para executar, ler textos de Comunitária e Teorias II. Ainda tem as leituras eternas da pesquisa. Por isso que músicas como essa são essenciais na nossa vida.

sábado, 14 de março de 2009

Odeio ficar em casa sábado à noite. Sempre vem aquela sensação de estar perdendo alguma coisa. Nunca me importei de estar quieta dia de sexta ou domingo, agora sábado, não. Poderia estar pior, mas a minha primeira noite de final de semana foi ótima. Rock, cachaça etc. fizeram a minha alegria. Show da Honkers é sempre válido. Beber muitas roskas de limão é sempre válido. Só não tanto quando se tem visita ao Calabar no dia seguinte às nove da manhã. Duas horas de sono foi tudo o que tive. Aliás, tive atritos com o professor da disciplina, que certamente será difícil em termos de relacionamento. Grosseria e alfinetada são coisas que não estou deixando mais passar. Nem quando vêm de professor.
Minha vingaça semana que vem será ótima. Onde estarei no sábado, dia 21? Bem, em algum lugar de São Paulo, dançando, assim espero. Ainda preciso tomar conhecimento do que acontece por lá. Ver A arte do insulto, peça de Rafinha Bastos, também seria uma boa pedida, parece que ainda está em cartaz. Só não posso beber tanto para me acabar, porque o dia seguinte será, se não o mais, um dos mais lindos de 2009. Até agora estou processando a idéia de que "eu vou ver um show do Radiohead", "eu vou ver um show dos Los Hermanos". Peço aos céus todos os dias para alinhar as estrelas dos caras da primeira banda, a fim de que toquem Karma Police, minha música predileta deles, e Just. Foda é estar trabalhando e não poder ficar até quarta para pegar a apresentação do A-ha (ainda bem melhor que Backstreet Boys, em todos os sentidos). Pior ainda é trabalhar pra ganhar pouco e não ter dinheiro para voltar à Sampa em duas semanas para ver o Kiss (!), com ou sem máscara. Ok, continuarei com meu dvd. Mas que nada, não tem chorare, tá tudo lindo. O set dos Hermanos é certo de ser lindo. Tenho que até me policiar para não gritar tanto e ficar sem voz para cantar: "rain down, rain down, oh, come on rain, down on me...". Tenho certeza que vou chorar em algum momento, com determinada letra. Ainda bem que não é show do Gram, se não teria que levar lenços e mais lenços. Reinvento me descreve muito agora, é incrível!
Por enquanto é só. Vou beber água, dormir e sonhar. Antes, tentar ler um pouco de Machado até os olhos começarem a fechar. Noventa por cento dos meus livros de cabeceira são de contos.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Vida de vivo de novo.

Primeira postagem.

Creio que preferirei descarregar as minhas emoções por aqui a partir de agora. Porque fotolog cansa e expõe demais. Blog é sempre mais sutil e poético.

Vejo esse espaço como algum de maior liberdade para eu reviver alguns momentos, criar outros e sonhar com tantos mais.

A Outra Vitrine continuará ativa, sempre jornalística. Ou pretendendo ser, ao menos.


Play: "Por favor, mente" - Tom Bloch. A letra dessa música não me toca nem um pouco, mas a sua melodia é uma coisa de louco. E esta sim me desperta aquela melancolia que hiberna, por hora, aqui dentro. Ainda serei muito mais explícita, muito mais Clarice, muito mais aliviada (a cada post). Mas para primeiro descarrego, estamos bem. Sim, estamos, no plural. Ao menos aqui, sei que não estou só.


PS: "Explicação sobre o nome do blog". Odeio colocar título nas coisas, sempre odiei. Até uma mísera redação sempre me deu dor de cabeça. Quando posso, sempre apelo para música que gosto. "Vivo de novo", do Gram, é uma delas.