segunda-feira, 27 de abril de 2009

Trocarei o riso sincero pelo cínico. Trocarei o doce pelo ácido.

Se o mundo não se importa com os seus carinhos, retribuindo cada sinal positivo com uma enxurrada devastadova, evite-o. Conviva, mas evite-o. Não se entregue, não se dê. Viva sem reflexão. Não seja profundo. Finja não entender nada. Não procure saber de nada que seja do seu interesse: busque apenas o desconhecido e, quando começar a tornar-se íntimo dele, evite-o. A melhor solução para angústia e sofrimento é o isolamento. Não, não é loucura. Se é o mundo que te traz sofrimento, evite contato direito com ele. Isso, claro, para quem aprendeu a se bastar...

Não entendi bem o que escrevi. Simplesmente tive vontade de escrever isso.

Tatiana, um dia, me amaldiçoou. Mas eu estou conseguindo parar de pensar no futuro. Chegarei no estágio do "naturalmente" em breve. Deixa só as cobranças se atenuarem.

Esses vinte anos estão me fazendo bem.

sábado, 25 de abril de 2009

Ao som de: Incubus.
Ao gosto de: Coca zero.
Hoje lembrei de uma palavra que explica tudo: sufocar. É o que não devemos fazer. Já tinha descoberto o mal estava começando a remediar, mas, quando as coisas têm nome, é tudo muito mais claro e fácil de ser resolvido.
Odeio ir pra Bienal afobada. Odeio, por isso, passar por Ruy Castro e não vê-lo. Mas valeu a rápida passada por lá. Sempre saio com uma sensação boa e, claro, com bons títulos (dessa vez menos, pela falta de grana).
Ai, começou agora no play Wish You Were Here, do Incubus. Nossa, eu nem curto muito a banda, mas amo (!) essa música. É estranho, nunca vivi nada relacionado à ela, mas sempre lembro de alguns momento ouvindo. Um momento, preciso repetir. Mas sim, acho que é só isso mesmo. Wish you were here é linda, não me cansa.
Ah, lembrei de outra palavra-chave, extraída do papo de hoje, lá no MAM: ônus. Hoje ficou bastante claro o quanto pode ser caro o custo a se pagar para se sustentar uma situação. E não há solução melhor, por isso a gente aguenta; aguenta, coração.
Conversar com Aline é isso aí. Ela é aquele tipo de pessoa que sempre passa a sensação de que every little thing is gonna be alright. Só faltou Naja. Naja, não, Ná. Mas sinto que Alina me entende mais, e eu estava, realmente, precisando dessa conversa. Hoje estou em casa, em pleno sábado à nóite, cheia de planos para a minha night (ler, ver filme, editar fotos, baixar músicas) e achando tudo isso ótimo. É um avanço.
Vou voltar a usar mais a cor renda nas minhas unhas da mão.

domingo, 19 de abril de 2009

Presente

Minha tia chegou hoje aqui em casa com um presente e disse:

"Nata, pra você que vai ser jornalista e precisa ser cult".

Quando abri o pacote, era o Memphins Blues'n'Boogie, do BB King.

Adorei.





[Aii, que ansiedade. Chega logo, vinte, chega logo! Vou ali, ler um pouco mais de Gabo. Os textos dele são uma delícia. Se você conhece alguém que não gosta de ler, apresente Gabo - certamente essa pessoa não saberá quem é Gabriel García Márquez, mas com certeza vai adorar sua forma de escrever e suas histórias].

sábado, 18 de abril de 2009

Estou deitada na minha cama, adorando (de verdade) ficar em casa nesse sábado e curtindo esse frescorzinho que afetou Salvador esses dias. O ventilado está desligado, olha só!

Então aproveitei para ver uns vídeos no Youtube. Primeiro uma série do show do Kiss no Rio. Aperto no coração quando vi a Intro + Deuce. "The hottest band in the world...KISS!!". Como eu queria ter estado lá, como!

Mas o pior, para mim, é rever o Radiohead. Ver cada vídeo do meu show, o de São Paulo, é foda. Sinto tanta saudade daquele momento, queria milhares daquele show. Lembro que, no momento ali, o que eu mais queria era que aquilo não acabasse. Alguns vídeos foram piores de ver do que outros, tipo Exit Music ("chupa, Rio!" hahaha, era o que gritavam) e Lucky. Karma Police também, óbvio. Mas porra, foda pra mim, sabe o que é? É ver vídeo de 15 Step. Não, essa música não é nem de longe a minha predileta, apesar de ser linda, mas é a música que mais me lembra o show em si. Não aguento nem escutar no computador que já me dá uma coisa... Eles abriram o show com ela, lembro que eu fiquei estática, de ponta de pé, tentando ver e ouvir o máximo possível. Um dos melhores momentos do show. Aí pronto, sei que não consigo mais ouvir 15 Step sem ter essa sensação, sem lembrar daquele momento. Que show perfeito. Ainda bem que eu estava lá.

Hoje tem B52's em...São Paulo. Sei lá, só sei que eles tocam na segunda em Porto Alegre (se alguém quiser me presentear, hahaha). Deve ser divertido.

Minha coluna está doendo. Vou ler (acho que Gabo) e ir dormir. Textos de comunicação para amanhã, e olhe lá!


sexta-feira, 17 de abril de 2009

Aiai

A sexta foi quase loser. Não aguento mais ter meus planos sabotados pelas circunstâncias. Não vi show da Acord, que eu queria tanto, nem do Cascadura. Olha o que perdi:




Estou com medo da balança amanhã, com Cien Fuegos e aniversário nos próximos dias. É bom que eu já volto a me acostumar com a ideia de sofrer agora para ter a recompensa depois.

Meu aniversário, pois é! Está chegando. Estou ansiosa. Acho que vai ser bacana demais! Vou na Bienal me encher de presentes. Mentira, nem vou comprar muitos livros, porque comprar na Bienal é a mesma coisa de deixar para comprar roupa na Liquida Salvador...

Por falar em Bienal, quero ver Ruy Castro com Nelson Motta, Frei Betto, Rubem Alves e Marcelino Freire.

Sono da porra. Vou dormir que amanhã o dia é longo. Boa sorte pra mim!

quinta-feira, 16 de abril de 2009



Adoro essa música. Nem sou fã do Hole - muito menos da Courtney Love - mas essa música é ótima pra cantar e dançar. E eu sempre achei massa essa coisa de girl power, rock de batom...isso fica bem evidente no vídeo.

domingo, 12 de abril de 2009

Que saco!

Ou eu acabo com o jornalismo, ou ele acaba comigo.

Quero ir no show da Honkers hoje, mas a Península de Itapagipe me ama e quer que eu me dedique inteiramente a ela nesse domingo de Páscoa. Quero chocolate também. Estou quase indo lá em cima comprar um ovo, uma caixa de bombom, qualquer coisa dessas que amenizem aflição e anestesiem, sabe? Que saco! Tomara que dê tudo certo!


Amanhã estou voltando para os Vigilantes. Depois do trabalho, pretendo fazer a inscrição (espero não ter aumentado de preço) e ficar logo na reunião. Eu preciso que alguém esteja sempre me lembrando que o meu joelho não está completamente legal. E as pessoas são legais. Eu adoro aquele climinha de "você vai conseguir". São 20 reais por semana, que preciso pagar por ter ansiosidade no lugar de força de vontade. Cada um com seus meios.

Eu falando em dieta e lembrando que meu aniversário é semana que vem. Espero que dê tudo certo.

Escutem Frank Jorge. É foda!

Pauta do dia: terminar primeira parte da transcrição, fazer pauta para revista, terminar de escrever o artigo, me estressar resolvendo os detalhes do trabalho de comunitária, show da Honkers (se der tempo) , gravar mais um cd e comprar uma pizza (pra comer, logicamente).


O MAM ontem foi bom. Mas por que diabos eu fico procurando pessoas? Que saco!
Ps: Sou contraditória mesmo, mas pessoas simples são fáceis. Guerreiros sociais, entendam "pessoas simples".

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Eu queria que o meu dia tivesse 48 horas, beijos. Não aguento mais escutar o barulho de "Alerta" do meu celular, que toca, no mínimo, 3 vezes ao dia. Seria pior, mas a gente daria um jeito.
Sabe aquela técnica de dormir trinta minutos e ficar um bom tempo acordado, para depois dormir mais trinta minutos, e assim por diante? Alguém me ensina? Nem no feriado eu posso ter paz. Pior é que no próximo, paz é uma coisa que, definitivamente, não vai existir. Eu queria ter um tempo só pra mim. Quero ver os vários filmes que aqui estão.
Sábado eu volto pro Vigilantes? Quase certo [esperança mode: on].
"Felicidade Clandestina" para sempre? Quase certo também.
Faltam dez dias para a crise, hahahaha!
Hoje tem reunião e várias outras coisas que não queria ter. Mas amanhã tem jazz (e eu quero muito). Espero não ficar sem companhia, que nem na quarta, que eu queria sair pra beber e não achei com quem. Ainda vai chegar o dia que terei atitude de sair para beber sozinha, rs.