sábado, 25 de abril de 2009

Ao som de: Incubus.
Ao gosto de: Coca zero.
Hoje lembrei de uma palavra que explica tudo: sufocar. É o que não devemos fazer. Já tinha descoberto o mal estava começando a remediar, mas, quando as coisas têm nome, é tudo muito mais claro e fácil de ser resolvido.
Odeio ir pra Bienal afobada. Odeio, por isso, passar por Ruy Castro e não vê-lo. Mas valeu a rápida passada por lá. Sempre saio com uma sensação boa e, claro, com bons títulos (dessa vez menos, pela falta de grana).
Ai, começou agora no play Wish You Were Here, do Incubus. Nossa, eu nem curto muito a banda, mas amo (!) essa música. É estranho, nunca vivi nada relacionado à ela, mas sempre lembro de alguns momento ouvindo. Um momento, preciso repetir. Mas sim, acho que é só isso mesmo. Wish you were here é linda, não me cansa.
Ah, lembrei de outra palavra-chave, extraída do papo de hoje, lá no MAM: ônus. Hoje ficou bastante claro o quanto pode ser caro o custo a se pagar para se sustentar uma situação. E não há solução melhor, por isso a gente aguenta; aguenta, coração.
Conversar com Aline é isso aí. Ela é aquele tipo de pessoa que sempre passa a sensação de que every little thing is gonna be alright. Só faltou Naja. Naja, não, Ná. Mas sinto que Alina me entende mais, e eu estava, realmente, precisando dessa conversa. Hoje estou em casa, em pleno sábado à nóite, cheia de planos para a minha night (ler, ver filme, editar fotos, baixar músicas) e achando tudo isso ótimo. É um avanço.
Vou voltar a usar mais a cor renda nas minhas unhas da mão.

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