sábado, 14 de março de 2009

Odeio ficar em casa sábado à noite. Sempre vem aquela sensação de estar perdendo alguma coisa. Nunca me importei de estar quieta dia de sexta ou domingo, agora sábado, não. Poderia estar pior, mas a minha primeira noite de final de semana foi ótima. Rock, cachaça etc. fizeram a minha alegria. Show da Honkers é sempre válido. Beber muitas roskas de limão é sempre válido. Só não tanto quando se tem visita ao Calabar no dia seguinte às nove da manhã. Duas horas de sono foi tudo o que tive. Aliás, tive atritos com o professor da disciplina, que certamente será difícil em termos de relacionamento. Grosseria e alfinetada são coisas que não estou deixando mais passar. Nem quando vêm de professor.
Minha vingaça semana que vem será ótima. Onde estarei no sábado, dia 21? Bem, em algum lugar de São Paulo, dançando, assim espero. Ainda preciso tomar conhecimento do que acontece por lá. Ver A arte do insulto, peça de Rafinha Bastos, também seria uma boa pedida, parece que ainda está em cartaz. Só não posso beber tanto para me acabar, porque o dia seguinte será, se não o mais, um dos mais lindos de 2009. Até agora estou processando a idéia de que "eu vou ver um show do Radiohead", "eu vou ver um show dos Los Hermanos". Peço aos céus todos os dias para alinhar as estrelas dos caras da primeira banda, a fim de que toquem Karma Police, minha música predileta deles, e Just. Foda é estar trabalhando e não poder ficar até quarta para pegar a apresentação do A-ha (ainda bem melhor que Backstreet Boys, em todos os sentidos). Pior ainda é trabalhar pra ganhar pouco e não ter dinheiro para voltar à Sampa em duas semanas para ver o Kiss (!), com ou sem máscara. Ok, continuarei com meu dvd. Mas que nada, não tem chorare, tá tudo lindo. O set dos Hermanos é certo de ser lindo. Tenho que até me policiar para não gritar tanto e ficar sem voz para cantar: "rain down, rain down, oh, come on rain, down on me...". Tenho certeza que vou chorar em algum momento, com determinada letra. Ainda bem que não é show do Gram, se não teria que levar lenços e mais lenços. Reinvento me descreve muito agora, é incrível!
Por enquanto é só. Vou beber água, dormir e sonhar. Antes, tentar ler um pouco de Machado até os olhos começarem a fechar. Noventa por cento dos meus livros de cabeceira são de contos.

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